Festim das Almas
A ventania arrebenta meus pensamentos,
E os torna meus tormentos.
Cala-te!
Não. Cala-te...
Diga-me o que queres!
Vago, à esmo, em meio a penumbra
Vozes ecoam,
Comemoram, riem
... tormentos...
Sou um miserável.
Fui deixado pelo sol
E abandonado pela lua.
Cala-te!
Não.
A esmo...
Em um lugar onde a vida ruiu
Ah, batalhas, batalhas, batalhas
Todas em vão,
Todas ilusões.
Armistício...
Enfim.
G.C. Camargo

Ele é bem carregado tem esse sentimento de existencialista com vazio e melancolia. Devo dizer que me indentifico. Constantemente sendo abduzido para um mundo proprio de loucura
ResponderExcluirA batalha contra si mesmo, o é a mais difícil de ser vencida.
ResponderExcluirÓtimo poema!
Um poema bem interessante. Tem em si um sentimento melancólico, porém sincero e verdadeiro também. Parabéns pela escrita!
ResponderExcluirAparenta ser um poma sobre uma pessoa atormentada pelos próprios pensamentos, uma confusão de emoções e sentimentos de alguém que não ve mais razão em toda a luta (talvez sonhos?). A pintura aparenta representar uma mistura do estado emocional e fisico exibindo tanto a confusão de informações e cores, formas e traços que lembram o tormento psicológico tanto quanto a alusão a pele sendo cortada expressando sofrimento físico mais recorrente em meio a depressão.
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